A Rússia sem a menor explicação, enviou navios de guerra ao Caribe e, possívelmente a Venezuela para realizar exercícios militares, segundo informações reveladas por funcionários da Inteligência dos EUA. A notícia de que o exército russo estaria em solo Cubano ou Venuzuelao dispertou a curiosidade de vários meios de comunicação tanto da Europa como dos EUA, que vem tentando especular da presença de um submarino nuclear e três navios de guerra.
A presença deste contingente do exército russo em águas caribenhas pode ser uma forma de enviar um recado aos EUA, afinal a Rússia ainda tem aliados na América Latina, isso pode colaborar para que Putim possa mostrar que ainda está no controle e que possui cartas na manga, caso seja preciso usar. Apesar da presença russa em águas caribenhas, o governo Bidem sem a total certeza de que seja exercícios de cooperação entre países aliados, não considera os mesmos ameaçadores, mas está de olho na movimentação que os militares possam fazer.
A grande verdade, é que, por causa do apoio dos EUA a Ucrânia, fornecendo armas e até interferindo nas questões de tomada de decisões na guerra entre os dois paises que se arrasta por dois anos de conflitos, destruição e mortes, a tensão entre Vladimir Putin e o Ocidente aumentou recentemente, à medida que os aliados da OTAN aumentam o contigente de soldados e de armas super desenvolvidas em um esforço único para apoiar os militares de Zelensky e conseguirem penetrar em solo Russo.
No entanto substimar o exército e a inteligência Russa, seria uma grande burrice, o fato de fixarem pontos estratégicos na América Latina, poderiam facilmente ameaçar o grande alvo de Putim, os EUA. Ter um submarino nuclear em águas caribenhas e talvez no Atlântico, é substimar demais o poderio bélico de armas atômicas e nucleares que a Rússia possui. É bom que o governo Norte Americano fique com os olhos bem atentos, porque não falta vontade dos Russos e de seus aliados no Oriente causar um grande conflito no Ocidente para abalar o poder e a influência dos EUA nas tomadas de decisões internacionais em relação a interesses economicos mundiais.
Apesar dos especuladores de notícias afirmarem que a “A Rússia quer mostrar que ainda é capaz de algum nível de projeção de poder global”, o risco é consideravel, e não se pode descartar as cartas na manga que Vlademir Putim possue para não sair perdendo a guerra contra o Ocidente. Essas supostas ameaças começaram, após o presidente Biden admitir que o governo dos EUA autorizou a Ucrânia a usar armas americanas para atacar alvos dentro da Rússia. O anúncio do envio da frota de guerra russa a territórios da América Latina, ocorreu algumas semanas após o Reino Unido ter reconhecido, publicamente, que a Ucrânia podia fazer o mesmo, e que os países da OTAN deveriam fornecer uma quantidade crescente de armamento pesado para atacar o território Russo.
Não é nunhum segredo que países como os EUA, Reino Unido, França, Espanha tenham um enorme interesse na guerra da Ucrânia, pois seria uma forma de usar o pobre país que se encontra em sua boa parte destruído para alcançar seus planos ambiciosos e econômicos contra a Rússia. A pressão pela queda de Putim e até a tomada do território Russo por meio da força empregada através da guerra na Ucrânia, com certeza esse tipo de ambição por quem deve mandar, pode se tornar uma grande ameaça aos países do Ocidente. Poucos dias antes dos navios partirem da Rússia, Vladimir Putin respondeu às declarações britânicas alertando o Ocidente. Segundo a Associated Press, ele disse que a Rússia tomaria “medidas assimétricas” em todo o mundo.
A Rússia possui riquezas econômicas que geram interesses em países principalmente da União Européia e os EUA. A Rússia possui as maiores reservas e é o maior exportador de gás natural do mundo, possui a segunda maior reserva de carvão e a oitava maior reserva de petróleo, sendo o segundo maior exportador de petróleo do mundo.
A Rússia é um dos maiores produtores minerais do mundo. Em 2019, o país era o 3º produtor mundial de ouro; 2º produtor mundial de platina; 4º produtor mundial de prata; 9º maior produtor mundial de cobre; 3º maior produtor mundial de níquel; 6º maior produtor mundial de chumbo; 9º maior produtor mundial de bauxita;[ 10º maior produtor mundial de zinco; 2º produtor mundial de vanádio; 2º maior produtor mundial de cobalto; 5º maior produtor mundial de minério de ferro; 7º maior produtor mundial de boro; 9º maior produtor mundial de molibdênio; 13º maior produtor mundial de estanho; 3º maior produtor mundial de enxofre; 4º maior produtor mundial de fosfato; 8º maior produtor mundial de gipsita; além de ser o 10º maior produtor mundial de sal. Era o 6º maior produtor do mundo de urânio em 2018. A Rússia também é um dos principais exportadores de minerais. O país é o maior produtor de diamantes do mundo.
Segundo informações que ainda estão sendo analizadas, possivelmente os navios de guerra e o submarino nuclear russo, farão escala em portos cubanos e venezuelanos e até no Brasil, porém nada se sabe sobre as datas da visita da frota russa e nem a localização exata de que país irá atracar. Ainda é uma grande especulção, pois não se sabe o número de navios e submarinos que serão enviados. Segundo fontes de uma agência de notícias espanhola (EFE), os navios de guerra chegarão a Cuba em meados de junho. Porém nada foi confirmado pelo governo cubano, principalmente sobre a questão de exercícios militares.
Putin lembrou aos países europeus os seus territórios pequenos e densamente povoados e como poderia ser perigoso provocar a Rússia. Entretanto, a Associated Press observou que Putin poderia estar a tentar mostrar poder naval, depois de a Ucrânia ter anunciado haver abatido um terço da sua frota do Mar Negro. Apesar de a Rússia não haver notificado os Estados Unidos sobre o envio de seus navios ao Caribe,
