Diferente do que a esquerda vem anunciando em seus meios de comunicação, os últimos meses do governo Bolsonaro têm sido recheados de avanços econômicos e sociais.
As projeções de crescimento melhoram a cada boletim divulgado pelo Banco Central, a inflação está em baixa, houve enorme redução no desemprego e o Brasil é uma das nações que melhor está enfrentando o período pós-pandemia. A competência do ministro da Economia, Paulo Guedes, é reconhecida no mundo todo. A extrema pobreza do Brasil caiu para o menor patamar da série histórica, iniciada em 1980. As pessoas que viviam abaixo da linha da pobreza eram 5,4% da população em 2019, no primeiro ano do governo do presidente Jair Bolsonaro. A taxa caiu para 1,9% em 2020, o que corresponde a uma redução de 3,5 pontos percentuais.
Em quantidade, o número passou de 11,37 milhões para 4,14 milhões de brasileiros no período. Ou seja, 7,23 milhões saíram desta situação. Os dados são do Relatório do Banco Mundial. Ainda segundo o Banco, o Brasil foi o país que mais conseguiu reduzir essa taxa na América Latina O país mais próximo de chegar a essa redução na América Latina foi o Paraguai, que diminuiu de 1% para 0,8%, o que representa uma queda de 0,2 ponto percentual.
O Banco Mundial considera em extrema pobreza as pessoas que recebem até US$ 2,15 por dia. Em 2020, um número maior de pessoas passou a receber o auxílio emergencial por causa da pandemia de covid-19. O valor médio do benefício aumentou em comparação com o Bolsa Família.
Até agora não se sabe quem vai comandar a política econômica no governo recém-eleito, nem quais são as prioridades e como serão alcançadas. O que se sabe, no momento, é a disposição do grupo que cuida da transição em pedir que o Congresso libere um cheque em branco de cerca de R$ 200 bilhões. Dinheiro este que não seria computado no teto de gastos do Governo Federal. E essa é só a ponta de um iceberg que nem sabemos que tamanho tem.
Nas redes sociais, o Ministro das Comunicações, Fábio Faria, comentou a notícia: “Ao contrário dos 33 milhões de pessoas na extrema pobreza, tão divulgado durante a campanha, hoje os números reais são 1,9 mi de pessoas. O Brasil foi o país com melhor desempenho na América Latina no combate a extrema pobreza c/ os auxílios. O tempo mostra os detalhes.”
Ele prosseguiu: “Ao contrário dos 33 milhões de pessoas na extrema pobreza, tão divulgado durante a campanha, hoje os números reais são 1,9 mi de pessoas. O Brasil foi o país com melhor desempenho na América Latina no combate a extrema pobreza c/ os auxílios. O tempo mostra os detalhes…”
O Banco Mundial monitora a pobreza em todo o planeta e utiliza uma régua só, diferente de certas instituições financeiras que muitas vezes analisa a situação mais preocupada com a ideologia política do que com a razão. Claro que há atenuantes, os parâmetros de cada instituição podem ser diferentes, mas um bom cientista social e político deve saber apresentar os estudos, de forma confiável.