Um homem chamado Reinaldo, confessou de ter sequestrado, estuprado e matado enterrado o corpo da menina Kemilly Hadassa Silva de apenas 4 anos no último sábado (09) a beira de um valão dentro de um saco de ração, o mesmo foi identificado e acusado por moradores da rua Pernambuco na Comunidade Beira Rio, no distrito de Cabuçu em Nova Iguaçu na Baixada Fluminense, segundo relatos seria primo e ex-marido da mãe da vítima que teria saído para beber e deixado as crianças em um imóvel sem a menor condição de moradia, retornado por voltas 5h00 da manhã quando não encontrou mais sua filha.
Antes da polícia chegar ao local, moradores da comunidade cercaram uma casa afirmando saber quem sequestrou a menina Hadassa, o criminoso foi retirado de dentro de casa e linchado, tentaram fazer com que o assassino confessasse onde está o corpo da criança. Apenas na delegacia o criminoso assumiu a autoria e após interogatório disse onde estava o corpo da crianaça.
Kemilly estava sozinha com dois irmãos mais velhos de 7 e 8 anos em casa quando desapareceu. A mãe das crianças, Suellen Roque da Silva, de 29 anos, saiu de casa às 23h de sexta-feira para beber e deixou as crianças dormindo.
O mais intrigante nesta história macabra é que o quintal da vítima é compartilhado com parentes. Será que ninguém viu nada?
O criminoso foi detido por policiais. Na casa em que Ronaldo morava tinha marcas de sangue e a perícia foi acionada. Após interrogatório, o criminoso confessou que o corpo da crianaça teria sido enterrado na beira do valão do bairro dentro de um saco de ração. A investigação segue para saber se o culpado teve ajuda de mais alguém na morte da criança. Este crime foi cometido com tantos requintes de crueldades, que o assassino deveria ser condenado à perpétua sem direito a redução de pena, auxílio reclusão, saidinhas de férias e a mãe deveria ser presa por abandono de incapaz.
A Polícia Civil realizou perícia na casa suspeita na Rua Pernambuco no bairro de Cabuçu em Nova Iguaçu, onde continha sangue no chão, o dono do imóvel prestou depoimento na 56ª DP em Comendador Soares, ele negou que matou a menina Hadassa. Com toda certeza este crime deixou brechas para apurações de fatos além do exposto a mídia, aguardar resultado técnico e as investigações em andamento.