Nesta terça-feira o cantor Erasmo Carlos, de 81, morreu após ficar internado pela segunda vez no Hospital Barra D’Or no Rio de Janeiro.
De acordo com informações o cantor estava se tratando de uma uma síndrome edemigênica, doença que causa um desequilíbrio na quantidade de água que circula pelo corpo, provocando um aumento no volume de fluidos que ficam do lado de fora dos vasos sanguíneos, nos tecidos, podendo causar edemas. Essa doença pode acontecer quando o paciente acumula muito líquido no corpo, impossibilitando a troca de gases. Caracterizada pelo excesso de água, a síndrome surge a partir do mal funcionamento de órgãos, podendo causar complicações renais, cardíacas e até hepáticas.
Erasmo deixa a esposa Fernanda Passos, e dois filhos, Gil e Leonardo — o terceiro, Carlos Alexandre, morreu em acidente de moto em 2014.
O cantor foi autor de mais de 600 músicas e de clássicos como “Sentado à Beira do Caminho”, “Minha Fama de Mau”, “Mulher”, “Quero que tudo vá para o inferno”, “Mesmo que seja eu” e “É proibido fumar”, o artista deixa uma gama de fãs e amigos que fez pela estrada.