Após ser pego de surpresa no último sábado, 07, pelo grupo terrorista Hamas, Israel continua em estado de guerra. O número de pessoas mortas já chegou a mil e este número ainda pode aumentar. Centenas de pessoas foram capturadas em uma ofensiva sangrenta.
O primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, pediu aos israelenses que se preparassem para uma guerra “longa e difícil” e o exército anunciou que removeria todos os habitantes das áreas próximas da Faixa de Gaza.
Milhares de soldados foram enviados por Israel com a missão de “libertar reféns” e “matar cada terrorista presente” em seu território, disse o porta-voz do exército, Daniel Hagari. Israelenses seguem em busca de familiares desaparecidos e muitos deles relatam ter visto algum familiar nos vídeos motrados na TV.
Entre os desparecidos há também “três brasileiros desaparecidos” e um “hospitalizado”, todos com dupla nacionalidade, que estavam participando de um festival de música “a menos de 20 km da Faixa de Gaza”, informou o Ministério das Relações Exteriores à AFP.
O Conselho de Segurança da ONU realizará neste domingo uma reunião de emergência sobre a situação no Oriente Médio, convocada pelo Brasil, que neste mês ocupa a presidência da organização.
O ataque do Hamas foi condenado pelos Estados Unidos e por vários países europeus e latino-americanos.