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Lula pede a Alckmin para destravar vinda do ditador Nicolás Maduro ao Brasil

Absurdo ver a falta de respeito por parte do presidente eleito e diplomado Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com o povo venezuelano que vem sofrendo com o regime ditatorial de Maduro, querer a presença do amiguinho ditador da Venezuela em sua posse no dia 1º de janeiro, demonstra a falta de compromisso que Lula e Alckmin (PSB) não possuem com a democracia e com o povo brasileiro.. Nicolás Maduro já matou milhares de pessoas, já foi alvo da Corte Internacional dos Diretos Humanos, regulou a imprensa em seu país, só este ano (2022), fechou mais de 70 emissoras de rádios e de televisão, sem contar, com a fome que passou a ser comum na Venezuela com as políticas ideológicas de Maduro. Daí podemos ver o quanto o governo do PT e do PSB no Brasil será alinhado com ideias, ideologias e praticas governamentais praticadas por governos comunistas de países da América do Sul e Central. condenadas por quase todos os países no mundo.

Uma portaria do governo Bolsonaro de 2019 impede cerca de cem venezuelanos de entrar no Brasil. A norma, assinada pelos então ministros das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, e da Justiça, Sergio Moro, proíbe o ingresso uma lista de integrantes do alto escalão do governo venezuelano que, “por seus atos, contrariam princípios e objetivos da Constituição Federal, atentando contra a democracia, a dignidade da pessoa humana e a prevalência dos direitos humanos”. Alckmin, então, teria sinalizado que tocaria o pedido de Lula.

Integrantes do Itamaraty informaram a equipe de transição que, se quiser mesmo trazer Maduro, vai ter de publicar uma portaria no “Diário Oficial da União” no dia 1º de janeiro revogando a anterior. Uma alternativa seria tentar derrubar a restrição via Supremo Tribunal Federal (STF). O temor, nesse caso, é que o governo Bolsonaro recorra e a briga jurídica cause um desgaste político para Lula.

OPINIÃO DE NELSON FERREIRA

“O Brasil deixou de ser uma república democrática para se tornar uma república comunista e autocrática, onde o que é certo, em sua maioria pode ser interpretado como errado, e o que é errado se interpreta como certo.”

By Redação do Folha Kariocas

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