Nas últimas 48h, dezenas de áudios vêm circulando nas redes sociais com ameaças às escolas. Nesta segunda, 10, a sociedade carioca e fluminense viveu um verdadeiro pânico gerado por jovens que se intitulam terroristas, na Zona Oeste do Rio de Janeiro foi apreendida, junto a um aluno nas dependências de uma escola pública, uma faca. Outras ocorrências aconteceram ao longo do dia.
Alguma coisa parece estar acontecendo nos bastidores junto aos moradores do Rio que já vivem com o medo da guerra urbana do dia-a-dia e agora com ameaças vindo a esmo. Em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, houve pânico e correria com a suposta informação de um homem armado que estaria fazendo disparos na UPA da localidade. O fato foi desmentido pela direção da unidade, segundo um homem teve um desentendimento com sua mulher dentro do hospital e sugeriu estar armado. A polícia esteve no local e tomou as devidas providências, verificando que o homem não possuía arma.
Já na tarde do mesmo dia, uma suposta nota da maior facção criminosa do estado, Comando Vermelho, circulou nas redes sociais desaprovando os atos ameaçadores e mencionando punição para quem tentasse cometer tais atos criminosos. O estado e os municípios reforçaram o policiamente na frente e no interior das escolas e levantou-se um grande questionamento para quem tem filhos em ano letivo nas escolas públicas, se deve ser implantado detectores de metais na entrada das escolas ou se deve implantar a presença de policiais dentro das unidades escolares. Tudo para evitar tragédias como aconteceu em Santa Catarina, onde crianças e professores foram atingidos e mortos or disparos.
Seria tudo isso orquestrado para que o pânico seja ainda maior na sociedade? Agora já circula mensagens afirmando que o Rio de Janeiro passará por uma crise na segurança pública como aconteceu no Rio Grande do Norte.
O governo precisa ficar atento, pois o que parece é que estão desviando o foco das atenções. Qual seria o verdadeiro motivo por trás de tudo isso?
