No feriado da Proclamação da República (15/11), em vários estados do país, inclusive na capital Brasília, aconteceram diversas manifestações onde movimentos sociais de rua conservadores se reuniram com movimentos bolsonaristas, para se manifestarem contra o governo Lula e contra o STF.
Os protestos se deram, também, por conta dos últimos posicionamentos do presidente da republica Luis Inácio Lula da Silva em relação a Israel, ao comparar Israel com terroristas onde claramente o presidente se mostra a favor do grupo extremista Hamas, que comanda a palestina, além de ter criticado o veto dos Estados Unidos na ONU que favoreceu os estado de Israel na continuidade da guerra contra o Hamas. Manisfestantes pediram o Impeachment de Lula e também a volta do voto impresso nas próximas eleições e a restrição dos poderes do Supremo Tribunal Federal.
Lula vem colocando o posicionamento Brasil em relação as guerras no Oriente Méddio e na Europa, em condições delicadas diante do contexto internacional.
As manifestações também se deram por conta das atitudes dos secretários de ministérios, como o do Dirietos Humanos e da Justiça (comandado por Flávio Dino), que receberam a representante da facção criminosa carioca na Amazônia, Comando Vermelho, dentro de seus gabinetes em Brasília, a “dama do crime” Luciane Barbosa Farias.
A integrante da facção Comamdo Vermelho, participou do Encontro de Comitês e Mecanismos de Prevenção e Combate à Tortura foi realizado nos dias 6 e 7 de novembro, e Luciane foi convidada a participar como representante do Amazonas.
O Ministério dos Direitos Humanos (MDH) pagou passagens e diárias para Luciane Barbosa Farias. A última viagem dela foi bancada com dinheiro público.
Na orla de Copacabana, no Rio de Janeiro, na Avenida Paulista em São Paulo, em Belo Horizonte Minas Gerais e em Brasília, os movimentos de conservadores, patriotas e bolsonaristas conseguiram chamar à atenção quanto da sociedade quanto da classe política.
Na capital paranaense, os manifestantes se reuniram no Centro Cívico, região que concentra as sedes dos poderes públicos do estado. Segundo os organizadores, 4 mil pessoas participaram do ato em Curitiba, que contou com discursos de políticos de oposição.
“Me falaram que essa praça hoje estava reunindo um bando de loucos. Mas é um bando de loucos pelo Brasil, que vai defender o nosso país até as últimas consequências”, discursou o deputado estadual Fabio Oliveira, do Podemos, em frente ao Palácio Iguaçu. O parlamentar também pediu aplausos para o jurista Deltan Dallagnol (Novo-PR), que estava no meio dos manifestantes, e puxou o grito de “Lula, ladrão, seu lugar é na prisão”.
Será mesmo o retorno dos patriotas nas ruas do Brasil? O que podemos esperar para o próximo ano?