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Escola no Rio de Janeiro produz curta metragem para a conscientização de deficiências ocultas

As deficiências ocultas, aquelas que podem não ser percebidas de imediato, como o autismo, fazem parte da vida de ao menos de 70 milhões de pessoas no mundo

O Brasil tem 18,6 milhões de pessoas com deficiência, considerando a população com idade igual ou superior a dois anos, segundo estimativas feitas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base na Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) de 2022. No Rio de Janeiro, estimativa é de 160 mil com Transtorno do Espectro Autista (TEA), 

Esse número representa 8,9% de toda a população brasileira a partir de dois anos de idade.

No caso das deficiências ocultas, temos um exemplo que tem sido mais repercutido no meio educacional que é o TEA, ou mais conhecido como Transtorno do Espectro Autista.

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Segundo a ONU, acredita-se haver mais de 70 milhões de pessoas com autismo no mundo. Já na mais recente pesquisa realizada pelo Center of Diseases Control and Prevention (CDC), dos Estados Unidos, a incidência é de 2,8% de toda a população, o mesmo que 1 criança a cada 36.

O número de casos da pesquisa realizada nos EUA foi 22% maior que o anterior. “A melhora e a precocidade no processo do diagnóstico tem colaborado diretamente no auxílio e acompanhamento, principalmente nas nossas crianças. Isso é um ponto fundamental”, conta Gabriel Frozi, CEO do Colégio RCS.

Gabriel tem uma longa história quando o assunto é inclusão. “Nossa escola foi criada pela carência e pelos erros de várias outras escolas. Nascemos com a intenção de fazer uma escola diferente, de se preocupar realmente com o aluno como indivíduo e não como mais um número. É importante dar uma atenção especial a todos eles individualmente“, afirma Gabriel, que conta com profissionais preparados para atender alunos de uma forma individual, em suas demandas específicas, orientando-os e os incentivando a crescer em um meio saudável.

O colégio, localizado no bairro do Recreio dos Bandeirantes, no Rio de Janeiro, foi além quando o assunto se trata de educação, conscientização, respeito e empatia.

Os alunos produziram um curta metragem com uma narrativa simples e marcante a respeito de transtornos e deficiências ocultas, como é o caso do autismo.

O curta tem aproximadamente 17 minutos e conta o dia a dia do Tiago. O personagem aparece nas cenas com sua irmã, por hora com sua mãe e na maioria do tempo com seus amigos do colégio, vivenciando atividades do cotidiano como tomar café da manhã, ir à escola, ao dentistas, etc.

Foto: Divulgação

Com o vídeo, nota-se que “a cabeça de abóbora” consiste em uma alegoria que traduz cirurgicamente a vivência de uma criança autista no meio escolar: quando ela está em um meio seguro ou quando ela é submetida ao estresse, como o preconceito ou a própria impercepção do transtorno que o outro tivera.

O foco do projeto é voltar o olhar para a formação do aluno e o ambiente escolar a que ele estará submetido, pois tudo isso será determinante para o seu bom desenvolvimento e avanço no seu tratamento.

Assista o vídeo na íntegra pelo canal da escola no Youtube no link: https://www.youtube.com/watch?v=nVb3olbhKA4

Sobre a Recreio Christian School:

A escola bilíngue cristã conta com sistema de avaliação próprio, que prioriza a participação em sala de aula, o comprometimento com os deveres de casa e a atuação em projetos sociais, onde as provas bimestrais representam apenas 30% do sistema de avaliação da RCS. Atende turmas do Pré I ao 3º ano do Ensino Médio, preparando os alunos para as melhores universidades do Brasil e do exterior, além de ser a única escola da América Latina com toda equipe especializada em alunos com TDAH.

By Caroline Soares

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