Após a grave crise, provacada por ataques terroristas no Equador, governos e países dos amigos emitiram mensagensa de solidariedade a Daniel Noboa. O Departamento dos Estados Unidos, representado por Brian Nichols, disse estar extremamente preocupado com a violência e os sequestros.
“Os Estados Unidos apoiam o povo do Equador. “Estamos prontos para prestar assistência ao governo equatoriano e permaneceremos em contato próximo com a equipe do presidente Daniel Noboa em relação ao nosso apoio”, disse Brian em sua conta no X.
O Governo do Paraguai também expressou sua solidariedade ao Equador, dada a delicada situação de segurança interna. “O Governo da República do Paraguai expressa sua solidariedade ao povo e ao Governo do Equador diante da delicada situação de segurança interna”, publicou o Ministério das Relações Exteriores.
O governo brasileiro também prestou sua solidariedade ao país e nas redes sociais o Ministério da Relações Sociais disse que ‘acompanha com preocupação os acontecimentos que estão ocorrendo no país e destacou que está “particularmente atento” à situação dos cidadãos brasileiros no país.
O governo chileno falou, na rede social X através de um comunicado emitido, dos acontecimentos no país e destacou que está “particularmente atento” à situação dos cidadãos brasileiros no país.
O Governo chileno expressou “seu mais enérgico repúdio à violência produzida por grupos relacionados ao crime organizado”, ao mesmo tempo em que deu seu apoio às “instituições equatorianas”, enviando uma “mensagem de solidariedade e apoio à suas autoridades e seu povo .
Dada a situação atual do país, a Empresa Metropolitana de Limpeza Pública (EMASEO EP) emitiu um comunicado informando a suspensão dos serviços de recolha de resíduos sólidos prevista para hoje em 42 vias calçadas e 18 vias de recolha contentorizadas.
O chefe do Comando Conjunto das Forças Armadas, Almirante Jaime Vela Erazo, juntamente com o Ministro da Defesa, Giancarlo Lodofredo, a Ministra do Governo e Interior, Mónica Palencia e o Secretário da Administração Pública, Arturo Félix, estabeleceram uma posição referente aos acontecimentos de violência registrados nesta terça-feira, 9 de janeiro, em diversas províncias do Equador.
O almirante indicou que diante dos atos de violência e do decreto presidencial nº 111 assinado à tarde pelo presidente Daniel Noboa, as Forças Armadas passam a declarar todos os grupos criminosos que atacaram o povo equatoriano como “objetivos militares”.