Antes, tínhamos a escola regular e a escola especial, separadamente. A educação inclusiva aparece visando acabar com essa separação. Ela é a educação especial na escola regular para permitir a convivência e a integração social dos alunos com deficiência, favorecendo a diversidade.
Para que a educação inclusiva seja efetiva, é crucial que haja um compromisso conjunto entre professores, administradores, pais e a comunidade em geral. Os professores precisam ser capacitados para entender e atender às necessidades de cada aluno, utilizando abordagens pedagógicas diferenciadas e recursos adaptados.
Com o objetivo de reconhecer as escolas que comprovadamente, contribuam para a inclusão educacional e social das pessoas com deficiência, o Estado do Rio de Janeiro poderá criar o selo “Escola Amiga da Acessibilidade”. A medida foi aprovada pelos deputados, entre eles o deputado Wellington José, na Assembleia Legislativa do Esado do Rio de Janeiro, e segue para o governador Cláudio Castro, que tem até 15 dias úteis para sancioná-la ou vetá-la.
“O impacto da educação inclusiva vai além do ambiente escolar, promovendo uma sociedade mais justa e equitativa. Ao aprender a conviver e respeitar as diferenças desde cedo, os alunos desenvolvem empatia, respeito e uma compreensão mais profunda da diversidade humana. Além disso, a educação inclusiva contribui para a construção de um sistema educacional mais resiliente e flexível, capaz de atender às necessidades de uma ampla gama de estudantes” – Disse Wellington José.
Alunos que estudam em ambientes inclusivos tendem a desenvolver maior empatia, respeito pelas diferenças e habilidades sociais. Além disso, uma educação inclusiva prepara melhor todos os estudantes para a vida em sociedade, onde a diversidade é uma realidade constante. Em suma, uma escola inclusiva não é apenas um direito, mas uma necessidade para a construção de uma sociedade mais justa e equitativa.