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Ministro Alexandre de Moraes cancela contas bancárias e passaportes de jornalistas

As contas e passaportes de Rodrigo Constatino, Guilherme Fiusa e Paulo Figueiredo estão cancelados.

A ditadura contra jornalistas, colunistas e órgãos de imprensa que atuam com uma linha editorial mais voltada para as questões republicanas com ideologias de direita no Brasil, vem sendo motivo de preocupação, pois censurar a imprensa é algo inaceitável, impedir profissionais que discordam do atual governo e de suas ideologias a se manifestarem publicamente e serem taxados e perseguidos, já se tornou um absurdo.

A interferência direta da Suprema Corte brasileira em questões que envolve o direito constituído ao livre pensamento e a comunicação de fatos ainda que os mesmos sejam especulatórios, é motivo de preocupação para que o legislativo federal tome providências e que possa haver unidade entre os três poderes da república no que tange assuntos pertinentes as três casas que governam este país.

O comentarista da emissora Jovem Pan News, empresário e jornalista Paulo Figueiredo, relatou nesta quarta-feira (4) que teve suas contas bancárias no Brasil bloqueadas e seu passaporte cancelado. Ele recebeu a informação na noite da terça (3). Morando nos EUA, Figueiredo teria sido incluído no inquérito das fake news.

Os colunistas da Gazeta do Povo Guilherme Fiuza e Rodrigo Constantino, tiveram suas contas bloqueadas nas redes sociais nos últimos dias. A ordem contra as suas redes sociais veio do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), no âmbito do inquérito das fake news (4.781). Segundo a Revista Oeste, ele também teria tido suas contas bancárias bloqueadas e seu passaporte cancelado. Em novembro, o jornalista Allan dos Santos também teve seu passaporte cancelado por decisão judicial.

NOTA DE REPÚDIO

Independente de linha editorial que órgão de imprensa e profissionais da mesma tomam como base, não pode ser cerceado o direito do livre pensamento e da liberdade de imprensa que é respaldada pela constituição brasileira. Não pode haver no Brasil retrocessos que imponham o “calar de boca” ainda que indireto, aqueles que se propuseram a noticiar a verdade doa quem doer.

By Nelson Ferreira

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