Os protestos já estão acontecendo em frente dos Comandos do Exército no Brasil em todo o Estado do Rio de Janeiro, população gritam palavra de ordem pedindo “intervenção federal” mediante a suposta fraude nas eleições.
Grupos de direita convocaram protestos nesta quarta (2), na portas de quartéis do exercito espalhados por todo o Brasil. No Rio de Janeiro não seria diferente, em frente a vários quartéis já se encontram centenas de manifestantes que mesmo com chuva e um pouco de frio, atenderam a convocação para os protestos neste feriado de Finados.
A razão de tantos protestos, é porque a maioria dos militantes de direita estão contra o resultado das eleições presidenciais tanto do 1º como do 2º turno, que terminaram com a vitória de Lula (PT) sobre o atual presidente, Jair Bolsonaro (PL). Um grande clamor popular ecoa nas ruas para que haja “intervenção federal“, para que as forças armadas não deixem que o candidato petista seja empossado em janeiro como presidente da república, tendo em vista o envolvimento do mesmo em vários escândalos que cominou em sua prisão e de sua aproximação com figuras do crime organizado.
Desde a divulgação da votação, protestos acontecem em todo o país, com paralização de caminhoneiros e bloqueios de rodovias e estradas, além da participação de vários apoiadores do presidente Bolsonaro.
Todos os manifestações questionam o sistema eleitoral e falam em “sistema fraudado”.
Um dos protestos já está ocorrendo em frente ao Palácio Duque de Caxias (Comando Militar do Leste) na Praça Duque de Caxias, 25 – Centro, Rio de Janeiro. “Venha pra rua e traga o maior número de pessoas possível. Agora (é) tudo ou nada! Não aceitaremos eleições sujas! Repassem em todos os grupos”, diz a mensagem de convocação.
Os manifestantes estão convocando para atos em frente a outros batalhões do Estado do Rio de Janeiro.
Nas mensagens em grupos, os manifestantes pedem que todos se vistam de verde e amarelo em defesa da “pátria”, pedem para que todos não façam vandalismo, não sujem as ruas, não vincule o nome de Bolsonaro e nem o número 22 de sua campanha a manifestação, apenas peçam por “intervenção federal“.
